quinta-feira, 13 de outubro de 2011

Uma direção silenciosa, monitorada e eficiente

Amplo painel de instrumentos exibe dados sobre velocidade, modo de dirigibilidade e transmissão, explorando a melhor forma de dirigir o veículo, dentro de um padrão seguro
O teste drive do Prius foi realizado na região de Maragogi, em estradas acidentadas entre pequenos municípios. A partida do veículo é feita sem a utilização de chave e se dá apertando o botão Power localizado ao lado do volante, quando é colocado em ação apenas o motor elétrico. Chama a atenção o silêncio que, muitas vezes, faz com que o motorista pense que o carro ainda não está ligado. As luzes do painel indicam que o carro está pronto para rodar. Durante o teste drive era comum pessoas que transitavam pela rua não perceberem a aproximação do carro, tamanho o silêncio do motor. Foi possível observar que o desempenho em curvas é estável, já que a baixa suspensão colabora, mas faz com que o carro "raspe" nas lombadas. O painel de instrumentos do Prius é amplo e claro oferecendo ao motorista informações em relação à utilização do Eco-Monitor, da zona de indicadores e alarmes, além da condução (velocidade, modo de dirigibilidade, transmissão). Facilita a dirigibilidade e segurança o visor Head Up Display (HDU), que projeta informações-chave sobre o automóvel na base do para-brisas (a velocidade do veículo e o ECO Monitor) e ajuda a maximizar a eficiência da condução. Além de toda essa tecnologia, dirigir um Prius significa dispor de assentos, painéis, portas e volante com forração em couro, elementos que valorizam o modelo. Os encostos dos assentos traseiros são rebatíveis no formato 60/40, possibilitando o transporte de objetos longos, que extrapolam as dimensões do porta-malas.
Fonte: Correio do Povo - Carros e Motos

Prius no Brasil, depois de EUA e Europa

Híbrido tem motores elétrico e a gasolina que, juntos, atingem 138 cavalos


A praia de Maragogi, Alagoas, foi o cenário escolhido pela Toyota do Brasil para anunciar a introdução do híbrido Prius no mercado nacional. Lançado em 1997, com vendas de 2,3 milhões de unidades no mundo, sendo mais de 1 milhão nos EUA, o Prius estará disponível aos brasileiros no segundo semestre de 2012. O valor do carro no Brasil deverá custar entre R$ 85 e R$ 120 mil. Durante o lançamento, a Fundação Toyota do Brasil anunciou um projeto de gestão à Área de Proteção Ambiental (APA) Costa dos Corais, que envolve operação cooperada da Fundação Toyota do Brasil, da Fundação SOS Mata Atlântica e do ICMBio (Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade) por dez anos. O Prius vem com faróis de neblina e LEDs nos faróis dianteiros e traseiros, inclusive na luz de freio; rodas de alumínio aro 15 sobrepostas por calota desenvolvida para diminuir atrito com o ar e consumo de combustível; sete airbags, ar-condicionado automático e digital e sistema de regeneração de energia - ao desacelerar ou frear, o motor elétrico funciona como gerador, convertendo a energia cinética em elétrica, carregando as baterias do carro. O motor elétrico é sustentado por 28 módulos de bateria de níquel, com vida útil de dez anos, alcança 88 cavalos de potência. O motor a gasolina de ciclo Atkinson (1,8 litro DOHC VVT-i de quatro cilindros e 16 válvulas) atinge 98 cv. Os dois motores juntos chegam a 138 cavalos.O Prius possui uma transmissão continuamente variável (CVT), que simula infinitas relações de marcha, mesmo quando o motor a combustão é acionado ou o condutor alterna entre os quatro modos de condução: Normal (quando o sistema Hybrid Synergy Drive otimiza o uso dos dois motores de forma automática); EV (quando o veículo entra em modo 100% elétrico, para condução em baixas velocidades até 40 km/h); ECO (usado para calibragem da resposta de aceleração); e o PWR (que modifica a resposta do veículo em aceleração, intensificando a potência e melhorando o desempenho em ultrapassagens e retomadas de velocidade.

Fonte: Correio do Povo - Carros e Motos

Potência linear e amplo espaço interno

Utilitário tem tração integral, com distribuição de torque entre os eixos dianteiros e traseiro. Suspensões são independentes nas quatro rodas e absorvem as irreguralidades do pavimento
O motor turbo diesel do Korando, com 176 HP, é acoplado ao câmbio manual e sequencial de seis velocidades, com trocas de marchas através de teclas no volante ou da pequena tecla colocada na haste do câmbio. Há um ótimo aproveitamento do torque amplo do motor que cresce das médias às altas rotações. Mas nunca há vazios de potência entre as marchas, o que facilita a condução urbana. No amplo habitáculo, há espaço suficiente para até cinco passageiros e ótimo espaço para cabeça, tronco (head room) e pernas (leg room). E biotipos diversificados se sentirão à vontade no espaço de convívio acentuado por um acabamento de primeira: não há espaços por mínimos que sejam entre as peças móveis do painel, o que denota a progressividade na qualidade da SsangYong.


Fonte: Correio do Povo - Carros e Motos

New Fiesta Hatch prioriza a tecnologia

Automóvel recebeu cinco estrelas, pontuação máxima, nos testes de impacto do Euro NCap
O New Fiesta Hatch foi apresentado à imprensa brasileira no balneário de Punta Del Este, no Uruguai, na quinta-feira da semana que passou. Quem apresentou o produto detalhadamente foi o supervisor de Marketing de produto de Carros Compactos da Ford Motor Company Brasil, Rodnei Ramos. Segundo o executivo, o New Fiesta Hatch é um produto muito importante para a Ford num plano global e no Brasil especificamente. Porque representa uma quebra de paradigmas em relação ao design e à inovação tecnológica. "Este carro tem sistemas de segurança e infoentretenimento que não são encontrados em seus competidores no mercado brasileiro. Eis o grande diferencial do Fiesta Hatch", enfatizou. Para o supervisor, o New Fiesta é um sucesso mundial de vendas mesmo tendo menos de três anos de mercado. "Até hoje foram comercializadas mais de 1,5 milhão de unidades em todo o mundo. O New Fiesta é ícone e síntese dos quatro pilares que sustentam a Ford globalmente: segurança, sustentabilidade, criatividade no design e total compatibilidade de nossos produtos com as legislações ambientais mais avançadas do mundo", citou. "O sistema informatizado Ford Sync é intuitivo e propicia ao motorista e acompanhantes amplas possibilidades de comunicação no envio ou recebimento de mensagens, via Internet. O sistema obedece ao controle de voz em português, o que facilita seu uso pelos brasileiros", completou. Em relação a seguranças ativa e passiva, Ramos destacou que o Fiesta recebeu cinco estrelas, pontuação máxima nos testes de impacto realizados pelo Euro NCap na Europa e pela Administração de Segurança em Rodovias Nacionais nos Estados Unidos. "Entregamos ao consumidor um carro que possui sistema integrado de proteção que basicamente consegue pensar antes da ocorrência de um acidente. Por exemplo, os sensores instalados nos bancos dianteiros conseguem entender qual o biótipo do ocupante do banco. Em caso de colisão frontal ou lateral, os airbags serão liberados com pressões variáveis, porque pode haver uma criança ou um idoso no banco dianteiro", afirmou o executivo. O chassi do Fiesta Hatch possui diversos tipos de aço com densidades variáveis. "E isto propicia maior absorção de impactos. Portanto, o New Fiesta Hatch é seguríssimo", comentou. Ramos ainda falou das diversas configurações do modelo. "Os concorrentes do New Fiesta não possuem, por exemplo, o controle de tração ou Programa Eletrônico de Estabilidade que são itens de série no Fiesta", evidenciou. O carro é produzido no México e chega ao Brasil sem imposto de importação. "Isso é grande vantagem mercadológica, assim como a de ser um dos melhores carros compactos do mundo", concluiu.

Fonte: Correio do Povo - Carros e Motos

Utilitário com DNA brasileiro


A Renault está em lua de mel com o consumidor brasileiro. Prova disso são os recentes anúncios do presidente mundial da marca, Carlos Ghosn, de investimentos de R$ 500 milhões, que, somados aos R$ 1 bilhão projetados para o período 2010-2015, devem resultar na produção de mais 100 mil veículos por ano no país, superando o volume de 380 mil carros ao ano. Na esteira dos investimentos, o grupo aproveitou para lançar em Foz do Iguaçu o primeiro SUV da marca. Para Ghosn, o utilitário é uma peça-chave para o crescimento de vendas da Renault no Brasil. "O Duster contribuirá para reforçar a imagem da marca enquanto empresa brasileira", assegura o executivo. O off road da marca francesa chega em seis versões de acabamento, com dois diferentes motores (1.6 16V Hi-Flex e 2.0 16V Hi-Flex) e duas opções de tração (4x2 ou 4x4) e três versões de câmbio: o manual de seis e cinco marchas e o automático, na versão 4x4, com quatro velocidades. Os preços variam de R$ 50.900 a R$ 64.600. Todas as versões de acabamento do modelo oferecem série de itens como direção hidráulica, ar-condicionado e vidros e travas elétricas. O modelo comercializado na Europa sofreu alterações ao ser produzido no Brasil. Foram investidos R$ 75 milhões para garantir o conforto dinâmico das suspensões, conforto acústico, desenvolvimento de novas peças e modificação no design interno e externo. São 774 novos componentes. Para diminuir o nível de ruído interno, por exemplo, foram aplicadas 45 peças a mais em relação ao carro europeu. Foram desenvolvidas novas molas/amortecedores, bem como outra variedade de tecidos e espumas e painel. O motor ganhou quatro diferentes versões e 44 novas peças. "É um carro com DNA brasileiro de verdade", garante o diretor de engenharia para a América Latina Pierre-Jean Montanie. "Estamos no melhor momento da Renault no Brasil, que em setembro registrou 6% de participação no mercado pela primeira vez. É uma marca cada vez mais brasileira", afirma o presidente no Brasil, Jean-Michel Jalinier.

Fonte: Correio do Povo - Carros e Motos

BMW lança dois modelos

A G 650 GS Sertão produzida em Berlim será fabricada no Brasil a partir de janeiro de 2012
Crédito: BMW / Divulgação / CP


A BMW aproveitou o salão Duas Rodas, encerrado no último domingo, em São Paulo, para fazer dois grandes lançamentos. O ponto alto foi a apresentação do primeiro lançamento mundial no Brasil. A G 650 GS Sertão será produzida na planta da BMW, em Berlim, mas passa a ser fabricada no país em janeiro de 2012. A previsão é de que as vendas comecem em maio do próximo ano, ao preço estimado de R$ 32.800. Outro lançamento em primeira mão foi o da BMW R 1200 R Classic, uma releitura do tradicional modelo BMW R 1200 R. A empresa alemã mostrou também a evolução das vendas no Brasil. Os resultados cresceram sete vezes entre 2007 e 2011, chegando à casa de 5,4 mil motos este ano. No segmento de mais de 500 cilindradas, a marca registrou crescimento de 300%. Hoje, o país é o 6 maior mercado da BMW e já se aproxima da Grã-Bretanha. Com um vasto portfólio em seu estande, a BMW apresentou modelos já comercializados no país, como a K 1600, a naked K 1300 R, a R 1200 GS e a superesportiva S 1000 RR. Foram mostrados ainda os famosos modelos nacionais G 650 GS, F 800 R e F 800 GS. O Brasil se consolida um dos principais mercados mundiais de motocicletas. Cerca de 17 milhões de motos circulam pelas ruas do país, que é o quarto maior produtor do mundo.







Fonte: Correio do Povo - Carros e Motos

LINHA DE CHEGADA - Sobra talento brasileiro

A Índia tem uma história de motorização recente e os veículos que produz nada têm a ver com o "gosto brasileiro". São, invariavelmente, peças tridimensionais quadradas, como os SUVs das montadoras indianas: robustos, mas limitados no apelo estético. No entanto, a Toyota escolheu a Índia para projetar e produzir seu novo carro popular global: o Etios. Este será lançado no Brasil no segundo semestre de 2012, ou primeiro de 2013. As fotos publicadas na mídia global mostram que a montadora errou no design: o carro é totalmente destituído de charme. Se não modificá-lo, o modelo pode não dar certo no país. Mas o Etios remete a um tema que está na pauta da semana. Do estímulo do governo brasileiro para que se produzam carros no Brasil. Que sejam, de preferência, projetos brasileiros. Por enquanto, isto não acontece e os tais projetos globais, em geral, vêm de fora para dentro. Embora exista talento brasileiro nas áreas de criação de grandes marcas globais.Um exemplo é a dupla de irmãos paulistas, os Fração, que desenhou o Passat alemão. Estes, brilham lá fora, enquanto no Brasil há equipes de engenharia e produção formadas por brasileiros da mais alta qualidade. No entanto, por trás do Etios há um designer indiano que nada sabe ou conhece sobre a cultura ou gosto brasileiros. Talvez este seja mesmo o próximo passo, da formação de um sólido mercado interno que permita que projetos de brasileiros para brasileiros se tornem realidade.Num Salão do Automóvel em São Paulo a Fiat apresentou um modelo de Uno todo feito em fibras naturais, extraídas de árvores da nossa flora. Enquanto isto, a indústria automobilística global batalha para substituir o aço pela caríssima fibra de carbono. Um futuro próximo indica que há soluções melhores, mais baratas e muito mais próximas, que estão dentro de nossas fronteiras.


Fonte: Correio do Povo - Carros e Motos

A solidez do Korando

O Korando, da SsangYong apresentado oficialmente no Salão de Genebra, em março deste ano, foi testado esta semana pelo Correio do Povo. O veículo é o primeiro SUV da marca que adota a construção monobloco ao invés da tradicional construção de carroceria sobre chassi que define o restante da linha da montadora coreana. Convém lembrar que esta construção tradicional, embora amplie a robustez dos utilitários da marca, também denotam o passado "militarista" da SsangYong, que nas últimas décadas foi um dos principais fornecedores de veículos militares para os exércitos asiáticos. 
A montadora tem agora o controle acionário da indiana Mahindra. Os espertos e tecnológicos indianos embalados pelo sucesso da Tata Motors no gerenciamento da Jaguar e Land Rover querem que a SsangYong melhore o design e a tecnologia de sua linha de produtos. E o Korando, testado por uma tarde em Porto Alegre, realmente é diferente no desenho e, principalmente, no comportamento dinâmico em relação aos sólidos e confiáveis SUVs da marca que não possuem este diferencial da construção em monobloco. O Korando apresenta rigidez torsional com flexibilidade. Nas manobras urbanas, a direção com assistência elétrica é leve, mas não distancia o esportivo do "sentir a rodovia", o que permite melhor controle direcional: há leveza na condução num veículo responsável.As suspensões são independentes nas quatro rodas e absorvem satisfatoriamente as irregularidades do pavimento. O rodar é seguro, sem sobressaltos. O consumo médio é de 15 quilômetros por litro em rodovia e não menos do que 13 por litro em cidade. Há múltiplos controles eletrônicos que visam a segurança ativa e passiva e seis airbags de série. Trata-se de um SUV com tração integral, com distribuição de torque entre os eixos dianteiro e traseiro sob demanda. E o sutil Korando tem uma enorme capacidade para o fora de estrada. Como todos os SsangYong.

Fonte: Correio do Povo - Carros e Motos

Estratégia de venda

A Toyota utilizará três estratégias de marketing para divulgar o Prius. A primeira é apresentar a tecnologia híbrida, com páginas específicas sobre o assunto na Internet, além do uso de veículos pela imprensa e por celebridades. Num segundo momento, a intenção é ouvir o consumidor por meio de avaliações e sugestões visando melhor adaptação do carro ao mercado brasileiro. Por fim, a Toyota irá expor o Prius em concessionárias e realizará testes drives com o veículo. Em relação ao imposto sobre importados, Luiz Carlos Andrade Júnior, vice-presidente da Divisão Comercial da Toyota Mercosul, considera uma medida temporária que não irá prejudicar o projeto. Ele acredita que o governo esteja aberto a projetos, principalmente em se tratando da preservação do meio ambiente. "Estamos discutindo propostas de incentivo, como a redução, ou isenção de encargos", contou. A Toyota não afastou a possibilidade de fabricar o Prius na planta da montadora que está sendo construída em Sorocaba (SP). 
Fonte: Correio do Povo - Carros e Motos

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

Belo Peugeot RCZ chega em outubro


O mercado brasileiro receberá até o final do ano alguns automóveis que são autênticos esportivos. Não são adaptações de hatchbacks ou sedãs, o que era algo comum à indústria automobilística brasileira que colocava com frequência a sigla GT em carros que nada tinham de carismáticos muito menos o que a sigla expressava, Gran Turismo. Ou sinônimo de esportividade.
Com a chegada, na semana que passou, do Hyundai Veloster à rede de concessionários do Grupo Caoa, estão de volta os autênticos esportivos. Carros esguios, sensuais no design e com performance esportiva. Isto significa motores mais potentes, suspensões "tunadas" para a esportividade, com menor curso, e velocidade final condizente com a proposta esportiva.
No dia 18 de outubro próximo, a Peugeot do Brasil apresenta em Indaiatuba, interior de São Paulo, outro autêntico esportivo. Desta vez quem chega é o belo RCZ, que na Europa é chamado do Audi TT, francês. Mas custa menos do que o original alemão e leva, além do belíssimo design, um potente motor 1.6 turbinado com 156 HP, na versão que virá para o Brasil.
O RCZ já andou por alguns salões internacionais e pode ser experimentado por jornalistas no Salão do Automóvel de Paris de 2010. É um cupê para duas pessoas apenas, mas com bom espaço interno e um surpreendente porta-malas que, ao contrário dos carros esportivos tradicionais, admite mais do que uma valise de mão.
O interior é carregado de charme com um toque à francesa, como o do relógio analógico, de design clássico, que é colocado no console central, por exemplo. É um automóvel de reações vibrantes e precisas e que não custa uma fortuna. Resta saber como a Peugeot se livrará ou acomodará o incômodo IPI. Afinal, o RCZ é um francês legítimo que conquista por sua esportividade.

FONTE: Correio do Povo - Carros  e Motos

Porsche: preços abaixo do novo IPI


A Porsche divulgou a nova tabela de preços com aumento que fica abaixo do novo IPI. A tabela válida para outubro tem aumento médio de 19% nos preços dos carros da marca, abaixo dos 28,8% provocados pelo aumento do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para importados. O aumento do IPI atinge todos os veículos importados de origens que não sejam Mercosul e México. A Stuttgart Sportcar, importadora oficial da Porsche no Brasil, definiu a tabela de preços de seus veículos esta semana, que chegam a R$ 1.115.000,00 no Panamera Turbo S.
"Um aumento de 28,8% seria excessivo, mesmo para consumidores de classes mais abastadas como os da Porsche", destaca Marcel Visconde, presidente da Stuttgart Sportcar. "A Porsche AG (matriz da companhia na Alemanha) e a Stuttgart Sportcar optaram por abdicar de parte da margem de lucro e, assim, diminuir o impacto do aumento do imposto para os clientes", prossegue. "A Porsche AG entendeu a situação e agiu com rapidez para que as vendas recomeçassem com um novo patamar de preços", completa Visconde.
O executivo prevê um período de ajustamento para o mercado brasileiro de carros importados. "O quadro atual mistura crise internacional, aumento brutal de carga tributária para nossos produtos e alta do dólar. Ou seja: tudo o que poderia haver de mais nocivo para o negócio de importação", analisa. Mesmo assim, o presidente da Stuttgart Sportcar acredita em uma estabilização do mercado após um determinado período. "São mudanças que nos afetam significativamente, mas trabalhamos com uma marca tradicional e temos uma atuação consolidada no mercado. Vamos usar esses trunfos para superar mais este desafio", frisa.
Os modelos Boxster e Cayenne V6, os mais acessíveis da linha Porsche, passam a custar R$ 319 mil. Outra alteração importante é que, provisoriamente, a linha 911 passa a contar apenas com as versões Turbo e Turbo Cabriolet. A nova linha Carrera, apresentada mundialmente no Salão de Frankfurt, na Alemanha, chegará ao Brasil no primeiro semestre de 2012.

FONTE: Correio do Povo - Carros  e Motos

Aveo tem tecnologia da GM na Coreia


Há duas semanas, numa das áreas externas à sede do Automóvel Clube da Alemanha, a poderosa entidade com 18 milhões de associados que já reciclou em cursos de direção defensiva e avançada mais de 10 milhões de motoristas alemães e europeus, dois carros chamavam a atenção, estacionados em paralelo. Eram os Aveo, nas versões hatchback e sedã que se constituem em dois produtos competitivos numa nova linha da General Motors (GM), composta agora por carros pequenos e médios, para distribuição global.
Os Aveo são comercializados em mais de 130 países e foram citados por diversas vezes na mídia europeia e norte-americana como modelos direcionados a mercados emergentes e, talvez, ao mercado brasileiro.
Os Aveos também realçam a crescente importância do Centro de Desenvolvimento da GM na Coreia. E o Chevrolet Aveo atual já foi, no início do projeto, o Daewoo Kalos lá por 2004. A GM comprou a Daewoo, investiu muitos bilhões de dólares na modernização das unidades industriais e do centro de pesquisa e desenvolvimento de novos produtos na Coreia. O Cruze, o sedã médio que já está no Brasil e que foi apresentado à imprensa brasileira na sede do Adac em Dusseldorf foi desenvolvido quase que integralmente na Coreia. Houve uma pequena participação da engenharia brasileira, mas nenhuma participação da área de design da GM do Brasil.
Em relação aos insinuantes Aveo estacionados no pátio do Adac, eles não virão ao Brasil. Para nosso mercado, a GM decidiu pelo Cobalt, que, sem dúvida, é mais conservador no design e possui um acabamento interno menos criativo em relação ao Aveo. O problema é que estas decisões de levar determinados modelos para determinados mercados leva em conta uma série de fatores. Em relação ao mercado brasileiro, infelizmente o fator custo prevalece. E isto significa que para o Brasil nem sempre são enviados os carros mais excitantes e de melhor dirigibilidade.

FONTE: Correio do Povo - Carros  e Motos

Freemont, o crossover com a tradição Fiat


O Fiat Freemont nasceu na norte-americana Chrysler. É o Dodge Journey. Mas na associação entre a Fiat e a Chrysler alguns modelos já existentes na linha Chrysler ganharam a logotipia Fiat na lataria. Mais do que isto, o Freemont distanciou-se do Journey, não tanto na estética, mas na performance, graças a um cuidadoso trabalho da engenharia da Fiat, visando adaptá-lo às condições de uso na Europa e no Brasil, onde é comercializado. O Journey também é vendido no Brasil, mas não será colocado à venda na Europa. Enquanto o Freemont não será comercializado nos Estados Unidos. Lá permanece somente o Journey.
São trocas e readaptações que visam tornar as marcas Fiat e Chrysler mais competitivas nos mercados mundiais. Mas uma nova geração de veículos feitos em conjunto pelas duas marcas só deve surgir em 2013 ou 2014. Por enquanto, o que é Chrysler vira Fiat. E vice-versa.
Em uma semana de avaliação por Carros e Motos na cidade e rodovia, o Freemont apresentou ótima performance. Valeu o meticuloso trabalho da engenharia da Fiat que mudou o baricentro do Journey, visando dar ao Freemont maior equilíbrio dinâmico. O baricentro é o ponto de convergência ou equilíbrio das massas num veículo. É o centro gravitacional responsável pelas reações dinâmicas da carroceria e plataforma com seus agregados mecânicos. No caso do Freemont, a mudança do baricentro visou torná-lo mais estável para as condições sinuosas e tortuosas das rodovias irregulares. Também foram suavizadas as suspensões e houve emprego de material fonoabsorvente em partes críticas como na caixa do motor a fim de evitar vibrações e ruídos. O resultado é um quase absoluto silêncio no habitáculo, isolado, por exemplo, dos ruídos do motor e da caixa de câmbio automática com quatro velocidades.
O motor com quatro cilindros tem 172 HP e é originário da Chrysler. É o mesmo motor que equipa o PT Crusier, que deixou de ser produzido neste ano. O Freemont mostrou enorme agilidade em rodovia e chega fácil a velocidades bem acima do limite legal. Portanto, surpreende o fôlego do motor sem penalizar o consumo. As suspensões, embora mais sensíveis e com um pouco mais de rolling ou rolagem lateral em relação à calibragem das suspensões do Journey, são precisas e não há oscilações assustadoras da carroceria em curva. Mesmo porque há a ajuda providencial do Programa Eletrônico de Estabilidade.
O Freemont testado na versão Precision topo de linha tem sete lugares e uma incrível modularidade interna que é originária do Journey. Há, por exemplo, porta-bagagens que ficam no assoalho do veículo à frente dos bancos do motorista e do passageiro. São lugares "escondidos" e ideais para que ali sejam guardados bens de valor como Ipads e celulares que com frequência são roubados quando ficam expostos nos habitáculos. Na síntese, o Freemont mostrou no teste de mais de 1.000 quilômetros uma grande eficiência com muito charme no design. Será um sucesso de vendas na rede Fiat que precisava de um crossover à altura da tradição da marca italiana.

FONTE: Correio do Povo - Carros  e Motos

Kia Picanto tem sólida mecânica e versatilidade


Uma primeira avaliação do Kia Picanto ocorreu na cidade. Desta vez a bordo da versão dotada com câmbio automático, cedida para avaliação pela Sun Motors, foi possível a "esticada" até o litoral gaúcho na ida e volta a Tramandaí pela freeway. Na rodovia e em suas longas retas em mais de 250 quilômetros rodados, o Picanto demonstrou sua versatilidade. Não é somente o veículo urbano que se torna cansativo no uso rodoviário. Nada disto. O Picanto transitou com desenvoltura na rodovia e se não fosse o limite legal poderia ser bem mais veloz na performance.
O motor 1.0, com 80 HP, da nova geração Kappa, é eficiente, no entanto tem suas particularidades. Não é um motor de "arrancada", de um torque que impressiona. Mesmo porque não dá para fazer milagre com um motor com apenas três cilindros, destituído de turbo compressor. Mas a partir dos 3 mil giros até o final da faixa útil aos 6,5 mil giros este motor concentra uma boa dose de potência. E isto gera um comportamento dinâmico que não é monótono e que distancia o Picanto do conceito de "carro de entrada". Aquele que é somente prático, mas destituído do prazer maior na condução. O Picanto vai além.
E sua excepcional rigidez torsional, junto ao cuidadoso revestimento termoacústico no habitáculo, são fatores positivos que passam a impressão que ali está um carro do segmento superior dos hatchbacks médios. É notável também a evolução na utilização dos materiais de revestimento interno macios que refletem conforto e a preocupação da Kia em agradar a consumidores exigentes em todo o mundo, já que será comercializado em mais de 120 países.
O Picanto tem uma ótima estabilidade direcional, anda em linha reta sem desvios na trajetória, sendo tremendamente estável também em curvas, graças à colocação das rodas nas extremidades da plataforma. Aliás, o conjunto mecânico parece tão sólido e confiável que este Picanto até admitiria, quem sabe, uma versão esportiva dotada de motor turbinado com bem mais que os 80 HP do Kappa tricilíndrico. Mas esta é uma solicitação de quem testa carros profissionalmente. Não seria um pedido do consumidor médio global para quem a beleza do design e a solidez do desempenho do Picanto bastam.

FONTE: Correio do Povo - Carros e Motos

March: carro seguro na estrada e ágil na cidade


O consumidor brasileiro somente obteve contato esporadicamente com carros urbanos pequenos produzidos no Japão, que foram importados na década passada sem continuidade. Já que as importações partiam de empresas que traziam alguns modelos como o Daihatsu Cuore, e os revendiam, mas não prosseguiam na empreitada. Mas o March, testado nesta semana por Carros e Motos, cedido pela autorizada Iesa, é uma tentativa consistente da Nissan de aumentar sua participação de mercado através do "japonesinho".
O March foi totalmente desenvolvido no Japão e segue a estética dos carros pequenos ou minúsculos da própria Nissan e das outras marcas japonesas que sempre fizeram grande sucesso no país de território restrito. Mas com uma frota assombrosa de 72 milhões de veículos que correm por auto-estradas "espremidas" entre o mar e a montanha. Então nada mais lógico do que utilizar no Japão carros minúsculos, amigáveis às pessoas e ao meio ambiente.
O March tinha sido testado na versão 1.6 há 60 dias atrás durante um festival da Nissan realizado em Porto Alegre. Mas era necessário testá-lo também na versão que terá maior difusão no Brasil. Esta é a 1.0 S, que custa em torno R$ 27.790. Um preço competitivo, portanto, para um carro que sai de fábrica equipado com duplo airbag, regulagem de altura do banco, controle remoto e fechamento das portas e mais uma série de conveniências para o consumidor. Esta versão S possui motor com 74 HP que no teste revelou-se mais à vontade nas médias e altas rotações. Há alguns "engasgos" ou "trancos" na passagem da primeira para a segunda marcha, por exemplo. E a potência só transita normalmente a partir 2.500 a 3.000 giros.
O March é um veículo pequeno com motor potente que induz a um comportamento ágil em trânsito urbano, seguro em rodovia. As suspensões convencionais, McPherson na dianteira e com barra de torsão na traseira junto à nova plataforma global V da Nissan, propicia um grau elevado de rigidez torsional. O March assimila, sem grandes dificuldades, a sucessão de irregularidades que compõem o pavimento brasileiro. Excelente ergonomia para o motorista em banco que propicia suporte lombar e lateral e uma linha de teto alta que não oprime passageiros com altura superior a 1,80 m são outros predicados do modelo popular da Nissan.
Em relação ao design do March é necessário voltar aos carros de linhas arredondadas japoneses de décadas passadas que pareciam "sorridentes" para entendê-lo. O March não é um carro bonito, mas é charmoso, simpático e muito eficiente em sua proposta de automóvel urbano acessível no custo e prático no uso.

FONTE: Correio do Povo - Carros e Motos

Precisão no simulador da Mercedes


É uma visão futurista, lunar, espetacular. Sobre um imenso hexágono de pernas metálicas o maior e mais complexo simulador de testes, está o simulador da Mercedes-Benz em ação na unidade industrial de Sindelfingen, na Alemanha. Quem visita o simulador fica deslumbrado diante do avanço tecnológico da Mercedes e sua obsessão por tecnologia.
O domo ou cabine e os seis braços fornecem movimentos longitudinais e verticais ou o domo simula forças gravitacionais superiores a 1G. O domo pode também vibrar na reprodução, por exemplo, de uma estrada com cascalhos que é sempre um desafio aos sistemas de suspensões dos veículos.
Com este novo equipamento, os pesquisadores podem simular qualquer condição de uso do veículo, como frenagens de emergência, manobras evasivas, ultrapassagens em rodovias, trocas de trajetória em qualquer velocidade, além do enervante para e anda do trânsito urbano. Segundo os pesquisadores da Mercedes-Benz, o único processo que ainda não pode ser duplicado é a aceleração do Mercedes SLK de zero a 100 em 8 segundos. Como há também um limite no simulador para as curvas fechadas (hairping), na medida em que os seis braços metálicos que sustentam o simulador podem girar até 30 graus.
No entanto, no interior do domo podem ser reproduzidas condições extremas de clima, diferentes ângulos de incidência do sol, assim como chuva, neve ou gelo. Mas quem está no habitáculo dos carros reais dentro do domo, seguirá os cenários virtuais ou "blocos" que reproduzem diversos cenários, como as ruas a avenidas das grandes cidades do mundo, cenários de estradas rurais, rodovias de velocidade livre ou cenários noturnos. É uma realidade virtual mutante, porque o que surge nestes cenários são carros, ônibus, veículos que realizam manobras bruscas ou perigosas e que exigirão as ações evasivas e preventivas dos motoristas diante destas situações. Ao mesmo tempo em que poderosos computadores analisam em tempo real as funções dos veículos para que os sistemas que visam à segurança ativa, principalmente, sejam testados e continuamente aprimorados. O simulador custou 90 milhões de dólares.

FONTE: Correio do Povo - Carros e Motos

C4 Aircross, nova proposta de SUV


ACitroën completa sua gama de produtos com o novo C4 Aircross. Com este modelo, a marca associa design e inovação tecnológica e propõe um veículo que se adapta ao modo de vida contemporâneo, que valoriza o estilo, o conforto, o dinamismo e a evasão dos grandes centros urbanos. Disponível com quatro motorizações, em versões de duas ou quatro rodas motrizes, o SUV será comercializado na Europa no final do primeiro semestre de 2012.
O design tem traços fortes, com dianteira em linhas horizontais, marcada com aberturas aerodinâmicas nas extremidades que acentuam o aspecto compacto. A forma do capô, os para-lamas alargados e os balanços dianteiro e traseiro reduzidos reforçam a impressão de robustez.
Segundo a marca, cada elemento foi estudado para combinar harmoniosamente estilo e eficácia. Na frente, LEDs integrados verticalmente nas aberturas aerodinâmicas compõem a assinatura luminosa do modelo, tanto de dia quanto de noite. Grandes rodas de 18 polegadas e luzes traseiras diretamente inspiradas do concept car Hypnos foram trabalhados para otimizar o escoamento do ar, favorecendo a redução das emissões de CO2.
O motorista pode escolher três modos de transmissão: o modo 2 rodas motrizes (2WD) - para otimizar o consumo de combustível; o 4 rodas motrizes (4WD) - que distribui automaticamente o torque entre os eixos dianteiro e traseiro; ou o modo Lock - que aumenta o torque transmitido às rodas traseiras.

FONTE: Correio do Povo - Carros e Motos

Touareg é um SUV na medida certa


Na escala evolutiva dos SUVs, o Volkswagen Touareg está no topo. É lógico que não vive sozinho neste nicho de caminhonetes ultrassofisticadas na tecnologia com graus diversos de acertos na estética. No caso do Touareg, há uma total compatibilização da forma e de conteúdo. Está na medida certa. Com design que ficou com uma linha mais rebaixada e equilibrada nesta versão 2011, enquanto a frente foi suavizada para melhor penetração aerodinâmica.
A versão testada pelo Correio do Povo é equipada com motor V8 e 335 HP e injeção direta. O Touareg roda macio e suave na cidade e o único detalhe que indica seu porte avantajado é o peso do volante. Não é pesado demais a ponto de transformar o motorista em um praticante de musculação contra a vontade. Mas também não possui aquela leveza enganosa do sistema de direção de alguns utilitários que geram a falsa impressão do veículo ser mais leve do que realmente é.
E um SUV que pesa mais de 2 mil quilos exige atenção redobrada em curvas, pelo fator inercial. No Touareg, o motorista "sente" a rodovia. Há um domínio pleno do veículo. O Touareg, embora suave no uso urbano, integra um avançado sistema de tração integral 4Motion que permite que o esportivo suba por inclinações de 31 graus. É muito. E chega a ser assustador para quem não pratica o "fora de estrada". Mas há controles eletrônicos de velocidade na subida e descida em terrenos íngremes, o que garante um alto grau de segurança ativa.
A versão testada também insere Programa Eletrônico de Estabilidade. E o controle de tração se vale de um diferencial autoblocante Torsen, que distribui torque e tração para as quatro rodas independentemente. Então, é praticamente impossível atolar com o Touareg.
O acabamento interno é finíssimo no couro Nappa de alta estirpe. Há apliques de madeira nobre no painel e console central e as regulagens dos bancos dianteiros são eletrônicas com memória. E a chave do Touareg de fino formato permite que as portas sejam abertas com um leve toque na maçaneta, devido ao controle eletrônico. O mesmo ocorre com o botão de partida. Para não destoar, o freio de estacionamento também tem acionamento eletrônico, de enorme eficiência. Basta rodar alguns quilômetros com o Touareg para entender porque é um sucesso global de vendas da Volkswagen.

FONTE: Correio do Povo - Carros e Motos

Korando concorre a Carro do Ano


O Korando, lançamento da marca sul-coreana SsangYong, apresentado pela Daisul, está entre os finalistas do Carro do Ano 2012 na Europa. O Korando é um utilitário esportivo da categoria SUV, com alta performance e sofisticados recursos mecânicos e de acabamento.

O Korando é o primeiro SUV construído em monobloco pela marca. O esportivo tem Programa Eletrônico de Estabilidade, câmbio com seis marchas nas versões mecânico e automático e tração integral com torque sob demanda.

O júri que escolherá o Carro do Ano na Europa é formado por 59 jornalistas especializados de publicações de 23 países do continente. Para concorrer ao prêmio são diversos os fatores sobre o veículo. Entre eles, o modelo deve estar, até o final do ano, em pelo menos cinco países da Europa, além de ter no mínimo 5 mil unidades vendidas.
FONTE: Correio do Povo - Carros e Motos

Fiesta Hatch no Uruguai


A Ford apresenta hoje à tarde no balneário de Punta del Este, no Uruguai, o Fiesta na versão hatchback. "Com este New Fiesta Hatch completamos no Brasil esta família de veículos globais. O modelo conjuga no segmento de compactos premium o que há de mais moderno em design, itens de segurança e dirigibilidade, com uma interatividade inédita nesta categoria de veículos e preços", salienta o presidente da Ford Brasil e Mercosul, Marcos de Oliveira.

"Em todos os nossos lançamentos, a Ford foca em quatro pilares fundamentais à marca que são: design diferenciado, qualidade de produto, recursos avançados de segurança e desenvolvimento em função da sustentabilidade", enfatiza. Oliveira relaciona esses conceitos com o lançamento do Fiesta Hatchback. "O New Fiesta traduz estes elementos mercadológicos. O padrão de qualidade e a criatividade do projeto New Fiesta são sintetizados em mais de 1,5 milhão de unidades comercializadas na Europa, na Ásia e nas Américas. Esta legião de usuários comprova o êxito do lançamento", acrescenta.

Para Mark Kaufmann, diretor de Marketing da Ford, o FiestaHatch ganhou o status de ícone nas ruas, nas pistas e na Internet". "O carisma do New Fiesta Hatch pode ser conferido no campeonato mundial de rali, no ralycross, nos X games e nas performances radicais da série de vídeos Gymkhana, com o piloto Ken Block, que atrai milhões de pessoas no YouTube", afirma Kaufmann. Ainda segundo o diretor, o New Fiesta, que agora chega ao mercado brasileiro, é um carro inspirado, moderno, exclusivo e esportivo. Sua frente impactante é marcada por uma grade exclusiva (diferente da versão sedã), com faróis alongados e proeminentes, luzes dianteiras de led e molduras cromadas no para-choque. Suas linhas esculpidas inspiram movimento, as superfícies são trabalhadas para produzir efeitos de luz e sombra e as cores do Fiesta Hatch também são arrojadas e vibrantes", observa.

Em relação à tecnologia, o diretor de Marketing enfatiza que o Fiesta Hatché um dos carros mais avançados do mundo. Sua estrutura é feita de aço de alta densidade com reforços em carbono, possui sete airbags de série; a coluna de direção e pedais são deformáveis e é o único da categoria equipado com controle eletrônico de estabilidade e tração que atua junto aos freios a disco nas quatro rodas com ABS. "No mercado brasileiro, o Fiesta Hatch será o modelo a ser seguido", complementa Kaufmann.
FONTE: Correio do Povo - Carros e Motos

LINHA DE CHEGADA

O que é um Camaro? É o carro esportivo produzido pela General Motors nos Estados Unidos que integra um motor com 426 HP e uma brutal capacidade de aceleração. Conduzir um Camaro é como cavalgar um tubarão branco. Mas uma hora ele lhe engole inteiro.

Um Camaro com um jovem imaturo e alcoolizado ao volante repete a trágica inconsequência do trânsito brasileiro. Um país onde ricos compram Porsches para morrerem em colisões tolas. Onde mais de dez Ferraris já foram completamente destruídas em acidentes mortais ou com feridos graves. Aliás, constantes acidentes com bólidos vermelhos que não permitem mínimo erro de avaliação induziram a Ferrari a exigir dos futuros proprietários no Brasil uma espécie de "folha corrida". Porque supercarros que matam são um péssimo marketing para o fabricante.

No final de semana, um Camaro conduzido por um jovem de 18 anos em alta velocidade provocou colisões sucessivas e, no caso mais grave, a colisão contra uma camionete coreana tipo Towner deixou o motorista da camionete com 80% do corpo queimado.

Em São Paulo, o estado mais rico do país, há uma grande quantidade de supercarros, carros de extrema potência. Mas se no Brasil já se mata e morre a bordo de singelos 1.0, destruídos contra árvores, postes, ribanceiras e precipícios, pela generalizada incompetência dos mal treinados motoristas brasileiros, imagina-se o que acontece quando carros com 500 HP ou mais caem em mãos inábeis e cérebros imaturos. E hoje não são somente os supercarros que possuem uma supercavalaria. Há carros e SUVs médios muito potentes com preços acessíveis. E quanto maior a potência, mais rápida e poderosa será a resposta do acelerador.
Renato Rossi

Motos com mercado aquecido

A 11 edição do Salão Duas Rodas (Feira Internacional de Motocicletas, Bicicletas, Peças, Equipamentos e Acessórios), que segue até domingo no Pavilhão de Exposições do Anhembi, em São Paulo, evidencia o aquecimento no mercado das motocicletas. Segundo a Associação Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas, Ciclomotores, Motonetas, Bicicletas e Similares (Abraciclo), as vendas da indústria brasileira alcançaram o maior recorde de sua história em agosto, com 202.851 unidades vendidas no atacado, 25,8% a mais que o mês anterior. A Honda é a empresa com a maior fatia com 78,10%, seguida da Yamaha (12,17%), Dafra (2,30%), Suzuki (2,07%), Kasinski (1,99%) e outras (3,36%), segundo a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave).
FONTE: Correio do Povo - Carros e Motos

Savarauto em Passo Fundo

Para o gerente comercial da Savarauto, Eliseu Pereira, o mercado de automóveis importados não irá parar, nem sofrerá uma descontinuidade. O que teremos é um processo de acomodação onde fábrica e revendedores contribuirão para que o mercado prossiga. "Isto não significa que teremos a mesma facilidade de 2010, quando a linha Mercedes-Benz, por exemplo, reposicionada em preço, bateu recordes de vendas", enfatiza.
Segundo Pereira, pela primeira vez, por exemplo, o Classe C que é um ícone no segmento dos sedãs em todo mundo, ficou com preço pouco acima dos R$ 100 mil. "É lógico que qualquer aumento nunca é bem-vindo e em relação à linha da Mercedes-Benz ainda não temos os percentuais. Mas nossa preocupação, obviamente não será de "chocar" o consumidor com aumento que soe excessivo", salientou.
Apesar do novo IPI, a Savarauto prossegue com sua estratégia comercial que prevê para os dias 6 a 9 de outubro o Espaço Mercedes-Benz na cidade de Passo Fundo. A exemplo da edição realizada em Canela no inverno, a iniciativa propõe estreitar o relacionamento com os clientes em potencial da região.
"Passo fundo é um importante polo econômico do Estado onde há consumo de veículos sofisticados", destaca o executivo. "Segundo o gerente comercial, o espaço exibirá toda a linha Mercedes-Benz comercializada no Brasil, o que inclui o novo Classe C com sua nova gama de motores com injeção direta, o novo Classe E 250 CGi e o novo SLK, além da linha Smart. "Estes carros poderão ser testados pelo público. Não será um IPI momentâneo que retirará a brilho de alguns dos carros mais fascinantes do mundo", conclui.
O SUV ML 350 CDI e o novíssimo SLK 200 também serão atrações do evento. Além dos automóveis, o público também contará com os ambientes especiais de Tecnologia, Mobilidade, Beleza e Kids. O horário de visitação é das 14h às 22h, na quinta e sexta-feira, e das 10h às 21h, no sábado e domingo.
FONTE: Correio do Povo - Carros e Motos