A invasão chinesa já começou e ninguém sabe quais serão as conseqüências para as industrias automobilisticas instaladas no Brasil e Mercosul. Invasão cuidadosamente planejada por um governo centralizador que determina e define quais são as prioridades do pais mais populoso do planeta. Agora o de economia mais forte, diante da queda abrupta da economia norte americana. É justamente o automóvel que afirmará a China como uma potencia competitiva. Porque é o automóvel a face mais vistosa da economia alemã, por exemplo. Por décadas a Gm identificou para o mundo os Estados Unidos da America. E a industriaautomobilística alemã que se vê pressionada pelos coreanos no segmento Premium, já vislumbra um novo e poderoso inimigo na China. Por enquanto os investimentos vultuosos acontecem nos países periféricos onde os carros chineses são aceitos sem restrições. O Brasil é o mercado preferencial por seu grande potencial de consumo de veículos motorizados, definido pela relação de 10 carros por habitante. Sublinhado por um transporte coletivo de péssima qualidade e porque o automóvel ainda é um símbolo poderoso de status. Nesta semana foi a JAC que anunciou um investimento de R$ 500 milhoes. Enquanto a Cherys dos carrinhos que vendem muito como o Face, já iniciou as obras da fabrica de Piracicaba, no interior paulista a um custo de R$ 700 milhoes. A Jac esta há quatro meses no Brasil e já quer fabricar aqui É também uma jogada de marketing que visa estabelecer logo um elo emocional entre a desconhecida JAC e a generosa alma brasileira que foi rastreada e examinada pelos chineses. Antes de instalaraem fabricas no Brasil as equipes chinesas da Chery e Jac analisaram em minuncias este mercado. Souberam , por exemplo, que o brasileiro da Classe C não qur pagar mais pelos opcionais e detesta carro “pelado”. Os chineses oferecem carros completos. Os brasileiros gostam de carros bonitos e encomendam a estetica aos geniais designers italianos. Como produzem com maode obra a preço de banana, os chineses vendem seus carros por menos. Resta saber o que farao quando SUS fabricas “brasileiras” encontrarem pela frente o “custo Brasil”. Mas esta é outra historia paraser lida no futuro.
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