quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Miami (2)




O ponto é a falta de tesão em Miami. A  falta de uma força qualquer que conduza o turista para além do Shopping Center, do “Mall” norte americano. Em Paris  há aquele encanto eterno que nem as sirenes constantes dos carros da polícia, normal e secreta, que se torna aberta quando a sirene é  acionada, consegue desfazer. Olha-se para o rio Sena, para algum barco turístico que o percorre, depois o sol é rebatido por algum prédio histórico e nossos sentidos se iluminam. Em Miami, no ultimo domingo a tarde eu, sozinho e deslocado em meio ao burburinho, percorria os poucos quilômetros da Ocean Drive em South Beach. Ali está o distrito “Art Deco” com seus prédios históricos que datam dos anos 20 e que foram transformados em hotéis. O movimento em arquitetura e artes plásticas do Art Deco, nasceu  na Exposição Internacional de Artes Decorativas de paris em 1925. Ali artistas plásticos, europeus e norte-americanos, apresentaram  objetos decorativos e maquetes de prédios dentro deste estilo, “Art Deco”, que queria expressar a elegância e sofisticação através de novas formas e uso de novos materiais, como os plásticos, “baquelite” e vidros trabalhados. Entre outros.

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